terça-feira, 16 de novembro de 2010

Uso do Correio Eletrônico na sala de aula.

Comunicação Mediada pelo Computador: Correio eletrônico Unid03_Ativ01 A cada dia eu acredito mais que o professor tem que querer fazer o melhor, sei que não é fácil, mas ele tem que se desafiar e já que escolheu essa linda e sacrificada profissão, tem que entender, que a iniciativa tem que partir dele. e inovar, para alguns profissionais da educação, é "coisa de outro mundo", principalmente em se tratando de informática. Muitos com vergonha e medo, dizem não gostar dessas ferramentas, que são complicadas, "que são isso e aquilo". Mas o verdadeiro educador, tem sim, que se reinventar a todo instante...E o uso do email como ferramenta de comunicação e informação entre professor/aluno é algo muito contemporâneo, importante e inovador. Temos que nos cercar de todo meio que leve o aluno a voltar a escola e principalmente, queira ficar na escola. Temos que entrar no mundo dos jovens, e email é isso, é ser jovem, é participar da mesma tribo! Hoje, ninguém pede o teu endereço residencial...O que se pede é o teu email e/ou nº de celular, é intuitivo isso....Professor...hora de se atualizar!!!!!!!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Tecnologia na Educação - Links

Vejam abaixo alguns links sobre o assunto:
Fonte de pesquisa: google

Tecnologia na educação


Tecnologia na educação
Nessa era de tecnologia e com o avanço dos estudos em muitos países subdesenvolvidos principalmente o Brasil que sofre uma carência na educação. Falar sobre tecnologia na educação requer uma atenção a mais, por existir no auge da era em que tudo se baseia em tecnologia existe pessoas que nunca viram um computador na vida, já tiveram algum contato com celular, mas por condições precárias o uso é impossível. Pode parecer surreal quando pensamos que as evoluções caminham rapidamente e pessoas humildes são esquecidas.
A tecnologia na educação envolve um modo de trazer mais informações para os estudantes que não tem a possibilidade, assim com o mesmo objetivo que o projeto Inclusão Digital propôs. Criando estratégias de aprendizagem, assim como os métodos de ensino que muitas universidades oferecem que são salas de aula online, o aluno não precisa mais ir até a faculdade, através da conexão a internet a universidade e ele interagem online, recomendado para quem mora longe, não tem condição e nem tempo para estar em uma sala de aula. Outro projeto também foi trazer computadores para as salas de aula no ensino fundamental e médio, em escolas particulares este sistema já é implantado, mas como estamos falando de ensino publico, foi um desafio, em poucas escolas de grandes capitais foram instalados como método de ensino, mas a maioria ainda não tem nem sala de computação.
Uma forma que facilitou e muito a vida dos professores, foram os data show, e apresentações digitais em slides para os alunos da rede publica de ensino, as escolas que tem condições já se adaptaram com o método de ensino e os alunos garantem que implantar a tecnologia na educação é uma das maneiras mais eficazes de aprendizado.

Fonte de pesquisa: Google( http://www.dicasgratis.xpg.com.br/tecnologia-na-educacao )

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: TRABALHO E FORMAÇÃO DOCENTE


É possível afirmar que, no limite, as TIC estão postas como ele-
mento estruturante de um novo discurso pedagógico, bem como de
relações sociais que, por serem inéditas, sustentam neologismos como
cibercultura” (Lévy, 1999). No outro extremo, o que as novas tecno-
logias sustentam é uma forma de assassinato do mundo real, com a li-
quidação de todas as referências, em jogos de simulacros e simulação
(Baudrillard, 1991). No entremeio, podem constituir novos formatos
para as mesmas velhas concepções de ensino e aprendizagem (Moran,
2004), inscritas em um movimento de modernização conservadora, ou,
ainda, em condições específicas, instaurar diferenças qualitativas nas
práticas pedagógicas (Barreto, 2001; 2002; 2003).”

 Por: Raquel Goulart Barreto

Educação e Tecnologia: uma aliança necessária


Juracy dos Anjos · Salvador, BA
30/1/2007 · 74 · 6
“Estamos diante de uma bela demonstração de que a modernização da educação é séria demais para ser tratada somente por técnicos. É um caminho interdisciplinar e a aliança da tecnologia com o humanismo é indispensável para criar uma real transformação. (...) Em síntese, só terá sentido a incorporação de tecnologia na educação como na escola, se forem mantidos os princípios universais que regem a busca do processo de humanização, característico caminho feito pelo homem até então”. (RENATO, Eduardo José. Informática e educação, 1997,05).

“A importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna. Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica.”


Entendidas por especialistas e educadores como ferramentas essenciais e indispensáveis na era da comunicação, as novas tecnologias ganham espaço efetivo nas salas de aula. Computadores ligados à internet, software de criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos. Estas são algumas das possibilidades existentes e que podem ser aproveitadas no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado.

Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores. Existem, segundo estudos recentes, professores e escolas que não conseguem interligar estes instrumentos às atividades regulares.

De acordo com o pedagogo Arnaud Soares de Lima Júnior, “o acesso às redes digitais de comunicação e informação é importante para o funcionamento e o desenvolvimento de qualquer instituição social, especialmente para a educação que lida diretamente com a formação humana”.

No entanto, ele ressalta que os modos de viver e de pensar a organização da vida estão em crise. Está em curso uma mudança qualitativa em virtude da rápida transmissão de informações entre as sociedades, rompendo com isso as barreiras geográficas dos países.

“Por isso, cabe à educação uma parcela de responsabilidade tanto na compreensão crítica do(s) significado(s) desta transformação, quanto na formação dos indivíduos e grupos sociais. Estes devem assumir com responsabilidade a condução social de tal virada, provocada, entre outros fatores, pela revolução nas dinâmicas sociais de comunicação e de processamento de informação”, analisa Arnaud.

Modernização - Neste cenário, a importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna.

Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica. Modelos pedagógicos foram quebrados, tornando-se desatualizados frente aos novos meios de armazenamento e difusão da informação. Neste momento mudam também os conteúdos, os valores, as competências, as performances e as habilidades tidas socialmente como fundamentais para a formação humana.

Apesar de tentar responder a estas questões imediatas, muitos educadores salientam que a inserção, no contexto educacional, destas tecnologias ainda é encarada como uma articulação problemática.

“Esta parceria entre educação e tecnologia é muito difícil de ser efetivada. No que se refere às tecnologias digitais, principalmente, os professores têm dificuldades de interação. Eles já até admitem utilizar o computador e a internet para preparar as suas aulas, mas não conseguem ainda utilizar as mesmas nas suas atividades em sala de aula, como instrumento pedagógico”, observa a pedagoga Lynn Alves.

Para Lynn, o uso da tecnologia não deve se restringir a mera utilização ilustrativa ou instrumental da tecnologia na sala de aula. Exemplo disso, segundo a pedagoga são as aulas de informática de colégios particulares e públicos, que assumem apenas o papel de ensinar o uso dos programas.

“O jovem já sabe disso, ninguém precisa ensiná-lo. Por este motivo, estas aulas acabam se tornando um espaço de “desprazer”, porque os estudantes querem utilizar a tecnologia para criar, re-significar, construir e intercambiar saberes. Infelizmente, este potencial todo a escola ainda despreza”, frisa Lynn.

Internet e Educação

“A Internet é muito mais que um mero instrumento. Além de um dispositivo, ela representa um modo diferente de efetivar a comunicação e o processamento social da informação”. Esta observação é feita por Arnaud Soares Júnior, professor do mestrado em educação e tecnologia da Universidade Estadual da Bahia e autor do livro “Tecnologias Inteligentes e Educação: currículo hipertextual”.

De acordo com o educador, neste panorama de efetiva transformação, o uso da Internet não representa grande desafio para que os professores aprendam a sua utilização, porque suas funções mais sofisticadas são acionadas até mesmo por intuição. Isso por causa da expressão “interface amigável”, que viabiliza o manuseio rápido e fácil.

“Para acessar a Internet não se requer nenhum grau mais elevado de operação mental. Mas, discriminar suas características tecnológicas, sua lógica de funcionamento, e sua natureza comunicativa e informacional, de modo crítico, criativo e politicamente engajado, requer um processo de formação mais abrangente e conseqüente. Tal não poderá ser feito, por exemplo, pelos cursos relâmpagos de informática, nem pelos treinamentos em informática básica”, analisa o professor.

Já no que diz respeito a utilizar a internet como meio para atrair a atenção dos estudantes, Arnaud salienta que não basta prender a atenção dos estudantes com a tecnologia, porque isto já acontece naturalmente, em virtude das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) exercerem fascínio nas novas gerações.

“A questão mais importante é como garantir uma educação de qualidade com a utilização das TICs e como definir sua utilização mais pertinente em cada contexto de formação. Para tanto devem ser consideradas as condições e as necessidades inerentes a cada contexto, além das novas tensões sociais que aí se refletem em função do crescente processo de globalização”, explica Arnaud Soares.

Para finalizar, o pedagogo menciona que diferente do que muitas pessoas acreditam, a Internet não é só uma rede meramente técnica e digital. “A Internet dever vista pelos educadores como uma rede de comunicação, de cultura, de socialização e sociabilidade. Ela está relacionada aos interesses políticos e mercadológicos, além de sua dinâmica estar submetida aos efeitos dos desejos e de representações sociais”, conclui Arnaud.


Jogos eletrônicos: ferramenta importante na aquisição do saber

“A presença dos elementos tecnológicos na sociedade vem transformando o modo dos indivíduos se comunicarem, se relacionarem e construírem conhecimentos. Somos hoje praticamente vividos pelas novas tecnologias”.

A partir desta reflexão, Lynn Alves, professora do mestrado em educação e contemporaneidade da Uneb e autora do livro: “Game Over: Jogos Eletrônicos e Violência”, demonstra a importância da tecnologia, em especial os jogos eletrônicos na vida dos jovens contemporâneos.

Encarada por muitos como nocivo e prejudicial ao desenvolvimento cognitivo dos jovens, os jogos eletrônicos vêm ganhando espaço entre vários estudos e demonstram que podem ser mais um instrumento pedagógico no ambiente escolar. Esta reflexão partir da concepção que existe hoje uma geração submerso no mundo da tecnologia, que tem acesso seja através da televisão ou dos vídeos-game ou das LAN house.

De acordo com estes estudos, os sujeitos nascidos na pós-modernidade estão imersos em um mundo altamente tecnológico. Esta geração é defendida pelos estudiosos como os “nativos digitais” ou “geração mídia”. Uma categoria que vem sendo largamente discutida na atualidade.

Com a utilização de alguns jogos eletrônicos, a exemplo do Simcity, Civilizations e RPG, “os professores podem trabalhar o aprendizado em geografia, história, porque nesse jogo desafia os estudantes a administrar recursos, criar cidades, enfrentar catástrofes, fazer escolhas, planejar, entre outras coisas”, comenta a educadora Lynn.

Nesta perspectiva, e através do jogo eletrônico, os estudantes são estimulados a saber quais as conseqüências de colocar uma escola perto de uma fábrica poluente, além de verificarem quais os problemas sociais ou de saúde as ações realizadas durante o jogo podem causar.

De acordo com Lynn, até mesmo nos jogos violentos, tanto crítica por inúmeros pais, podem servir de fonte de aprendizado e estímulo entre o público jovem. “Você pode trabalhar a questão cognitiva, pois estes jogos exigem uma habilidade sensorial e motora muito grande, tomada de decisão e planejamento estratégico”, conclui Lynn.


Fonte de pesquisa ( Google): ( http://www.overmundo.com.br/overblog/educacao-e-tecnologia-uma-alianca-necessaria)

Tecnologia, Educação e Mudanças

A Microsoft Educação apóia a pesquisa sobre o uso de computadores individuais em ambientes de aprendizagem. A utilização da tecnologia tem a função de suplementar o que a Microsoft já faz, promovendo assim, reformas na educação por meio da inovação.
A aprendizagem Um para Um prevê a utilização do ClassMate PC em todas as áreas do conhecimento e também a sua utilização em casa para que o aluno possa ter um espaço para a aprendizagem e envolvimento da família.
Acredita-se que, utilizando a nova metodologia de Ensino Um para Um o aluno poderá ter maior oportunidade de desenvolver suas competências além de ter a possibilidade de aprender em qualquer lugar e a qualquer momento, pela mobilidade que esta ferramenta permite.
Por meio dos Projetos-piloto é possível perceber que os alunos conseguem trabalhar muito melhor em conjunto, principalmente à distância. O tempo de aprendizagem de ferramentas computacionais pode reduzido por conta do maior contato que os estudantes têm com o computador.

Fundação Bradesco
Formação de professores na Fundação Bradesco, em CampinasA escola de Campinas da Fundação Bradesco, em São Paulo, comemora o sucesso do primeiro ano da chegada dos ClassMate PCs, em agosto de 2007. Nesta escola, inicialmente foram utilizadas cinqüenta unidades desses laptops da Intel e alcançaram 120 alunos. Já na segunda fase do projeto, a Fundação trabalhará com 600 ClassMate PCs atingindo aproximadamente mil e duzentos alunos e ainda professores. Por meio deste instrumento didático, há a integração de diversas tecnologias para a colaboração dentro e fora da sala de aula.
Para adaptar-se bem ao novo processo, os professores foram treinados para a utilização do novo recurso e para a utilização dos 200 Objetos de Aprendizagem, desenvolvidos pelo Microsoft IT Academy Center. Os Objetos de Aprendizagem são animações criadas para servir como ferramenta pedagógica para o professor.

Educação Municipal de Araxá
As escolas Leonilda Montandon (CAIC) e Auxiliadora Paiva da rede municipal de Araxá, Minas Gerais também participam, desde o início de agosto de 2007, do projeto piloto da Aprendizagem Um para Um.
A metodologia que já é usada pelas escolas e pela Secretaria desde 2000, na parceria com o Programa Sua Escola a Dois Mil por Hora, iniciativa Microsoft e Instituto Ayrton Senna, tem a expectativa de beneficiar cerca de 120 alunos do Ensino Fundamental II.
Para a utilização da ferramenta ClassMate PC com maior eficácia, professores, gestores e a equipe técnica da Secretaria de Educação terão aulas presenciais e à distância, além da criação de uma comunidade de aprendizagem (à distância), para que todos possam discutir, compartilhar e avaliar resultados do projeto.
A introdução deste projeto só foi possível graças à parceria da Microsoft, Intel e Instituto Ayrton Senna e o apoio da Prefeitura Municipal e da Secretária de Educação de Araxá.
Pela primeira vez uma rede municipal de ensino se propôs a adotar esse projeto. O objetivo é perceber os resultados e os impactos na aprendizagem dos alunos, visando a futura implantação do projeto na rede, atendendo assim, todas as oito escolas do município.

Escola Lumiar
Crianças descobrindo as novas tecnologiasEm 09 de agosto de 2007, a escola Lumiar em São Paulo e de Lageado, em Santo Antonio do Pinhal, uma das doze escolas inovadoras do Programa Escolas Inovadoras da Microsoft, receberam 40 unidades de ClassMate PCs perfeitamente configurados e prontos para o manuseio das crianças.
A chegada das novas ferramentas tem por objetivo potencializar as experiências de aprendizagem do aluno que terá o ClassMate PC, da Intel, como um recurso a mais para desenvolver e participar dos projetos via uso da tecnologia.
“Eu acho que a possibilidade de aliar a tecnologia ao processo educacional da Lumiar vai ser muito interessante. A Lumiar é uma escola muito diferente, com uma proposta pedagógica própria e que cabe o uso da tecnologia. Nós trabalhamos com projetos e a tecnologia vem como um parceiro” – aponta Cacau Lopes, sobre as vantagens da chegada dos laptops.
A metodologia da Escola Lumiar é diferenciada devido à composição do seu currículo, chamado Mosaico. Ele consiste na escolha do aluno na hora de definir por qual caminho ele vai percorrer por meio da seleção de diferentes projetos que são oferecidos e orientados por Mestres, chegando assim ao conhecimento.
A experiência inovadora do currículo Mosaico poderá ser um exemplo para escolas públicas e particulares de como os processos de ensino-aprendizagem podem ser repensados e como a tecnologia pode viabilizar as diferentes experiências.
Assim como nas outras escolas que já desfrutam dessa nova ferramenta, os gestores, educadores, mestres e estagiários da Escola Lumiar também terão formação presencial e à distância.
Os profissionais que obtiverem a formação multiplicarão o que aprenderam a seus pares e falarão sobre suas experiências de ensino. Para que todos possam discutir, compartilhar e avaliar resultados do projeto esta experiência de formação assim como, as atividades realizadas por mestres, educadores e alunos serão organizadas e desenvolvidas em ambiente virtual de aprendizagem - o Learning Gateway - da Microsoft.

Reportagem: Joana Mendes
Fotos: Fundação Bradesco - Arquivo pessoal
Secretaria de Araxá: Arquivo pessoal
Escola Lumiar: Isabel de Almeida

fonte de pesquisa (Google): ( http://www.microsoft.com/brasil/educacao/parceiro/classmate_rotina.mspx )
" VI. Aprendizagem Mediada pela Tecnologia: Um Novo Modelo
O modelo de educação que caracterizará a sociedade da informação e do conhecimento provavelmente não será calcado no ensino, presencial ou remoto: será calcado na aprendizagem. Consequentemente, não será um modelo de Ensino a Distância, mas, provavelmente, um modelo de Aprendizagem Mediada pela Tecnologia.
Esse modelo deverá ser centrado no aprendente, em suas necessidades, em seus interesses, em seu estilo e em seu ritmo de aprendizagem. Quem quiser participar desse processo terá que disponibilizar, não cursos convencionais ministrados a distância, mas, sim, ambientes ricos em possibilidades de aprendizagem.
A Internet e a Web, ou seus sucedâneos, certamente terão um papel fundamental nesse processo.
A Internet, especialmente através da Web, caminha rapidamente para se tornar o grande repositório que armazenará todo tipo de informação que for tornada pública no mundo daqui para frente. O modelo, daqui para frente, não será alguns (os ensinantes) transmitindo informações a outros (os aprendentes), mas muitos (estudantes, trabalhadores, qualquer um que precise) vindo em busca de informação em lugares em que sabem que podem encontrá-la (a Web). Em linguagem da Internet, o modelo será muito mais “pull” (busca da informação) do que “push” (entrega da informação).
A tarefa de discutir, analisar, avaliar, e aplicar essa informação a tarefas práticas será realizada, mais e mais, não através da escola, mas através de grupos virtuais de discussão, onde cada um se alterna no papel de ensinante e de aprendente. O que é virtual aqui é o grupo, não a aprendizagem: esta é suficientemente real para satisfazer a maior parte das necessidades de aprendizagem das pessoas.
Se a escola puder se reinventar e tornar-se um ambiente de aprendizagem desse tipo, ela pode sobreviver. Mas a Internet, a Web, correio eletrônico, bate-papos, discussões baseadas em texto (grupos de discussão), videoconferências, etc., precisarão estar no centro dela e se tornar parte de sua rotina. O que aqui é dito da escola aplica-se a escolas de todos os níveis, inclusive às universidades.
Um exemplo de um ambiente de aprendizagem desse tipo é o grupo de discussão EduTec e o site EduTecNet, criados para a discussão do uso de tecnologia na educação. Seu URL é http://www.edutecnet.com.br ." 

Fonte de Pesquisa (google): ( http://chaves.com.br/TEXTSELF/EDTECH/tecned2.htm )

Tecnologia na Educação

"II. Tecnologia na Educação
Várias expressões são normalmente empregadas para se referir ao uso da tecnologia, no sentido visto, na educação. A expressão mais neutra, “Tecnologia na Educação”, parece preferível, visto que nos permite fazer referência à categoria geral que inclui o uso de toda e qualquer forma de tecnologia relevante à educação (“hard” ou “soft”, incluindo a fala humana, a escrita, a imprensa, currículos e programas, giz e quadro-negro, e, mais recentemente, a fotografia, o cinema, o rádio, a televisão, o vídeo e, naturalmente, computadores e a Internet).
Não há porque negar, entretanto, que, hoje em dia, quando a expressão “Tecnologia na Educação” é empregada, dificilmente se pensa em giz e quadro-negro ou mesmo de livros e revistas, muito menos em entidades abstratas como currículos e programas. Normalmente, quando se usa a expressão, a atenção se concentra no computador, que se tornou o ponto de convergência de todas as tecnologias mais recentes (e de algumas antigas). E especialmente depois do enorme sucesso comercial da Internet, computadores raramente são vistos como máquinas isoladas, sendo sempre imaginados em rede – a rede, na realidade, se tornando o computador.
Faz sentido lembrar aos educadores o fato de que a fala humana, a escrita, e, conseqüentemente, aulas, livros e revistas, para não mencionar currículos e programas, são tecnologia, e que, portanto, educadores vêm usando tecnologia na educação há muito tempo. É apenas a sua familiaridade com essas tecnologias que as torna transparentes (i.e., invisíveis) a eles.
“Tecnologia na Educação” é uma expressão preferível a “Tecnologia Educacional”, pois esta parece sugerir que há algo intrinsecamente educacional nas tecnologias envolvidas, o que não parece ser o caso. A expressão “Tecnologia na Educação” deixa aberta a possibilidade de que tecnologias que tenham sido inventadas para finalidades totalmente alheias à educação, como é o caso do computador, possam, eventualmente, ficar tão ligadas a ela que se torna difícil imaginar como a educação era possível sem elas. A fala humana (conceitual), a escrita, e, mais recentemente, o livro impresso, também foram inventados, provavelmente, com propósitos menos nobres do que a educação em vista. Hoje, porém, a educação é quase inconcebível sem essas tecnologias. Segundo tudo indica, em poucos anos o computador em rede estará, com toda certeza, na mesma categoria".

Fonte de pesquisa (google)( http://chaves.com.br/TEXTSELF/EDTECH/tecned2.htm - Eduardo O C Chaves )

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Curso de Introdução à Educação Digital 40h/a

Estamos organizando um cronograma para o mês de Janeiro 2011, para repassar o curso aos professores, coordenadores e monitores de informática da rede município de ensino de Trairi sobre Introdução à Educação Digital 40h/a.
Breve estaremos divulgando todas as informações neste blog!