“ É possível afirmar que, no limite, as TIC estão postas como ele-
mento estruturante de um novo discurso pedagógico, bem como de
relações sociais que, por serem inéditas, sustentam neologismos como
“cibercultura” (Lévy, 1999). No outro extremo, o que as novas tecno-
logias sustentam é uma forma de assassinato do mundo real, com a li-
quidação de todas as referências, em jogos de simulacros e simulação
(Baudrillard, 1991). No entremeio, podem constituir novos formatos
para as mesmas velhas concepções de ensino e aprendizagem (Moran,
2004), inscritas em um movimento de modernização conservadora, ou,
ainda, em condições específicas, instaurar diferenças qualitativas nas
práticas pedagógicas (Barreto, 2001; 2002; 2003).”
Por: Raquel Goulart Barreto
Fonte de pesquisa: Google
Confira o texto (PDF)na íntegra no link: ( http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=6&ved=0CDgQFjAF&url=http%3A%2F%2Fwww.scielo.br%2Fpdf%2Fes%2Fv25n89%2F22617.pdf&ei=dZLZTL2qDYGC8gbry9GyCQ&usg=AFQjCNHOB6lc1Reli4E3hn4JFAwzvy_fpA&sig2=uT_nsCtQg-EiSMJ83yPeog )
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